A Capricho publicou a seguinte entrevista com Ashley Tisdale:

Descreva “Pequenos Invasores” em uma frase!
É muito divertido e agrada todo mundo.

O filme é sobre o quê?
A casa de uma família é invadida por aliens, mas os pais não sabem. Só as crianças. E eu interpreto a filha mais velha, Bethany.

O que você faria se descobrisse que aliens invadiram a sua casa?
Eu ficaria apavorada. Como Bethany, eu precisaria manter o controle. Quando ela descobre o que está acontecendo, é a primeira vez na vida dela que ela não sabe o que fazer. Nós somos iguais nisso. Somos meninas controladoras. Não sei o que fazer quando algo sai fora do normal.

E como são os aliens? Amáveis? Assustadores?
Eu amei eles. São fofos. No começo era tipo E.T, bonitinho, eles ficavam no meu joelho e a gente brincava. Mas no final eles viravam tipo King Kong e era assustador.

Você se considera um exemplo para as meninas?
Acho que sim. Uma vez eu e Vanessa Hudgens estávamos no American Music Awards desperadas porque sentaram a gente perto da Celine Dion e ela virou pra gente e agradeceu tanto nós duas por sermos um exemplo para o filho dela!
Voltando para o filme “Pequenos Invasores”, foi um alívio não ter que cantar de cinco em cinco minutos?
“Pequenos Invasores” foi diferente e eu amei fazer. Tinham muitos efeitos gerados por computador e ter que fazer cenas com isto, pra mim, foi como aprender a coreografia de “High School Musical”. Tipo: como me mover e interagir com os aliens sem que eles estivessem lá.

E o que vem depois de “Pequenos Invasores”?
Viajo para a Europa e começo a divulgar e fazer shows com o meu novo CD [Guilty Pleasure]! A vida é louca! Não dá pra parar.

Você acha difícil estar em turnê?
O complicado é voar. Isso e a diferença dos fuso horários é o que deixa você maluca. Mas eu amo o que faço e tenho uma grande equipe comigo. Somos tipo família!

O que mantém o seu pé no chão no meio de tanta fama e reconhecimento?
Meu pinguim da sorte. Ele vai comigo pra onde eu vou. Não. É sério. (risos). Mas é minha família que me ajuda. Nós nos falamos sempre e eles não me deixam ficar metida. Meus pais me mandaram para o colégio como todo mundo, tive uma infância ótima, trabalhei como vendedora numa loja quando era adolescente. Por tudo isso que eu sou grata pelo que tenho hoje.

Onde você se vê daqui a cinco anos?
Eu não olho tão longe assim. Eu tenho tanta coisa pra fazer no dia-a-dia que já está ótimo. Se eu estiver fazendo o que estou fazendo agora, vou adorar, serei feliz. Mas olhar o futuro é algo muito imprevisível.

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